Assim começa essa história narrada por um anjo sem nome de categoria inferior (uma sentinela), sobre alguém ou algo (pois não é um ser humano), cujo nome não poderia ser pronunciado nem no céu nem no inferno, pois sempre traria repercussões inesperadas. Portanto, no mundo dos homens, a Terra, tanto o nome quanto a existência do maior de todos os anjos criados por Deus eram totalmente desconhecidos, e Poseidon era seu nome. Portanto, o anjo sem nome, que continuaremos a chamar apenas de Sentinela, nos adverte que nem esse livro nem esse nome devem ser falados ou lidos em voz alta, porque os anjos têm medo desse nome e até mesmo Lúcifer e suas hostes fogem e se borram quando ouvem Poseidon se aproximar.

Essa é a história celestial nunca contada, pois o céu sempre esconde seus rastros atrás das cortinas do tempo e da consciência; e assim os anjos vivem sua existência eterna enquanto os humanos vivem preocupados com tudo e Deus, que sabe tudo, deixa tudo nas mãos de apenas um.

Ele - Poseidon - é a Justiça de Deus nos céus e nos infernos. Deus confia inteiramente em seu julgamento e, mais do que ele e acima dele, não há juiz nem justiça: ele é a Força de Deus.